(...) No âmbito deste trabalho inventariam-se oito casos de estudo de situações emergentes e tradicionalmente tidas como periféricas: Brasil, Chile, China e Hong Kong, Grécia, Turquia, África do Sul e Moçambique, sendo que não há um modelo que lhes seja comum e muito menos um estado das artes semelhante. (...).
A ler, na ArteCapital.
Para ler a primeira parte deste trabalho, seguir a ligação, neste blog, do lado direito.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Os Estados das artes visuais fora dos centros (parte II)
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África,
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